Do começo ao fim: a trajetória de Loki no Universo Cinematográfico da Marvel!

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Compartilhe: Vanessa Cristina
Publicado em 20/8/2018 - 23h18


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Loki Laufeyson é um personagem criado por Stan Lee, Larry Lieber e Jack Kirby, que aparece nas histórias em quadrinhos publicadas pela Marvel Comics, ele é baseado no deus Loki da Mitologia Nórdica.

 

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Loki é conhecido como o deus da trapaça, este é um título digno para o personagem, que vive um ciclo vicioso de artimanhas e fraudes para tomar o reino de Asgard para si, ou em alguns casos, até mesmo destroçá-lo. Apesar de sua aparência humana e viver entre asgardianos, é um gigante do gelo. Por conta disso, possui os atributos fisiológicos dessa raça (excerto a altura enorme), como força, longevidade e resistência. Ele foi adotado por Odin, o sábio rei de Asgard, e criado como irmão de Thor, o deus do trovão.

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Esperava-se que Loki tivesse os mesmos princípios de sua família adotiva, e seria igualmente nobre e honrado. Contudo, vilões surgem até mesmo nas melhores famílias. Sem sombra de dúvida a inveja é uma das maiores características psicológicas de Loki, e ainda quando criança isso já podia ser notado. Desde muito cedo já se sentia incomodado pelo fato de que Odin e todos os outros asgardianos demonstravam favorecer Thor, por apresentar atitudes nobres que encantava todos a sua volta.

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Devido a essa atenção e amor que Thor recebia a mais, Loki passou a nutrir uma rivalidade e hostilidade em relação ao deus do trovão. Loki, na verdade, é mal compreendido. Ele sempre acreditou que Odin o adotara para que a grandeza de Thor fosse enaltecida, ele se sentia o antagonista que só serve para realçar as diferenças entre o nobre e o excluído. Loki ficou desgostoso com sua condição submissa em relação a aqueles que lhe tiraram sua condição de herdeiro de Laufey, rei dos gigantes de gelo, e esse sentimento contribuiu para aumentar a inveja que ele sentia pelo irmão.

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Toda a sua luta tem por objetivo que todos percebam o seu valor, que vejam o quanto é nobre e melhor que Thor para governar Asgard, ainda que a forma de lutar fosse distorcida. Foi o que ocorreu na sua primeira aparição no Universo Cinematográfico da Marvel, no primeiro filme de Thor, onde Loki (Tom Hiddleston) descobre que é filho de Laufey e que foi adotado por Odin depois que a guerra terminou.

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Odin, dominado pelo estresse da descoberta de Loki e o banimento de Thor (Chris Hemsworth), cai no profundo “Sono de Odin” que irá lhe permitir recuperar-se, então o deus da trapaça se torna rei e oferece a Laufey a chance de matar Odin, ao mesmo tempo em que manda o destruidor para a Terra com a missão de matar o seu irmão Thor. Apesar de tudo isso, o que o nosso querido deus sempre desejava era honrar Odin e se provar um sucessor leal.

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O nosso querido deus volta às telonas em Os Vingadores, Loki retorna à Terra enviado pelos chitauri, uma raça alienígena que pretende dominar os humanos. Com a promessa de que será o soberano do planeta, ele rouba o cubo cósmico dentro de instalações da S.H.I.E.L.D. e, com isso, adquire grandes poderes. Loki usa esses poderes para controlar o dr. Erik Selvig (Stellan Skarsgard) e Clint Barton/Gavião Arqueiro (Jeremy Renner), que passam a trabalhar para ele.

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No intuito de contê-los, Nick Fury (Samuel L. Jackson) convoca um grupo de pessoas com grandes habilidades, mas que jamais haviam trabalhado juntas: Tony Stark/Homem de Ferro (Robert Downey Jr.), Steve Rogers/Capitão América (Chris Evans), Thor, Bruce Banner/Hulk (Mark Ruffalo) e Natasha Romanoff/Viúva Negra (Scarlett Johansson). Então, dessa forma ele foi o responsável – assim como nos quadrinhos – pela formação dos Vingadoresfazendo com que os maiores campeões da Terra se unissem para vingá-la sempre que necessário.

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Em Thor: O Mundo Sombrio, Loki retorna, não como o antagonista principal na trama, e quem desempenha esse papel é o elfo Malekith (Christopher Eccleston), que cria uma arma para destruir Asgard, mas é derrotado e o artifício é banido, até ser encontrado por Jane Foster (Natalie Portman), o que dispara uma nova guerra no reino de Thor. Para triunfar sobre as forças do mal, o Deus do Trovão precisa se aliar ao seu irmão Loki, que está aprisionado em Asgard depois dos eventos de Os Vingadores.

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Juntos, eles buscam vingança pela morte de Frigga, a mãe de Loki e Thor, e assim partem para o confronto contra Malekith e Kurse, durante o confronto Loki acaba sendo “morto”. Na verdade, Loki usa seus poderes de manipulação e forja sua morte, deixando Thor e todos em luto por sua morte. No fim ele retorna a Asgard e assume o lugar de seu pai Odin, enquanto exila o próprio Odin na Terra.

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Mas ao contrario do que o deus da mentira pensava sobre si, ele não foi um bom governante, durante os seus dois anos de reinado, no qual passou assumindo a identidade de seu pai Odin, ele levou os nove reino a um estado de decadência, e foi nessa atmosfera que Loki retorna as telonas em Thor: Ragnarok. Depois de encontrarem com Odin e conhecerem a deusa da morte, Loki e Thor acabam parando no planeta Sakaar.

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Loki faz amizade com o Grão Mestre, enquanto Thor está aprisionado, sem seu martelo, e se vê em uma corrida para voltar até Asgard e impedir o Ragnarok – a destruição de seu lar e o fim da civilização asgardiana – que está nas mãos de uma nova e poderosa ameaça, a terrível Hela, a deusa da morte e filha primogênita de Odin. Mas primeiro, Thor precisa sobreviver a uma batalha de gladiadores que o coloca contra seu ex-aliado e vingador – o Incrível Hulk. Loki a principio tenta trapacear o irmão fingindo ajuda-lo, quando esse o procura, mas o deus do trovão já sabe que Loki nunca mudará sua natureza, ele sempre será o deus da trapaça. Mas no fim, Loki vai para Asgard ajudar Thor na batalha contra Hela.

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Loki existe para ser um instrumento de destruição e renascimento para Asgard. É justamente a sua presença que traz de volta o Ragnarok, e ele sempre será responsável por causar catástrofes, independente do quanto tente evitar sua sina de trapacear, mesmo quando tenta ajudar. É o que vimos no fim de Thor: Ragnarok, Loki rouba o tesseract enquanto libera o Surtur, e assim, realiza a profecia de destruição de Asgard, o Ragnarok.

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Por causa dessa trapaça, Loki leva o titã louco, Thanos, até a nave com os últimos sobrevivente de Asgard. Thanos está em busca das Joias do Infinito, ele acaba destruindo a nave asgardiana, derrotando Thor e matando seus guerreiros.  De inicio, o deus da trapaça tenta enganar o titã louco, mas no fim, o deus da mentira é morto por Thanos, isto deu início à Vingadores: Guerra Infinta.

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Loki é considero um dos maiores vilões a passar pelos filmes da Marvel Studios, isso graças à brilhante interpretação de Tom Hiddleston. O personagem ganhou destaque e roubou a cena por onde passou, com o seu tom shakespeariano, oferece uma impressionante mistura de carisma psicótico e chocante. O Deus da Malícia foi estabelecido como um dos personagens mais amado e querido dentre os grandes vilões do Universo Cinematográfico da Marvel. Com o passar dos anos e de cada filme. presenciamos a evolução de Loki. Pode-se perceber uma certa redenção do personagem.

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Não, ele não deixou de ser o deus da trapaça, mas o vimos aceitar o seu papel de não herdeiro do trono de Asgard e apoiar Thor como verdadeiro governante do noves reinos, e dessa forma, quebrando o ciclo vicioso de artimanhas e fraudes para tomar o reino de Asgard para si, e da inveja que sempre teve em relação ao seu irmão Thor. Loki com o tempo mostra que ele é como uma fênix, a cada morte, ele se reinventa, se renova, nunca se tornando tedioso e previsível. Como disse o próprio Tom Hiddleston, ao Comic Book:

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“Isso é de sua natureza. Eu acho que ele é um espírito vivo, e no momento em que você tenta defini-lo, ele muda de forma. Ele é transmutador de forma do panteão, embora os eventos de Ragnarok o alterem para sempre.”

 

Loki é mais que um vilão, mais que um rei, mais que um super herói, Loki é um deus, amado e aclamado por todos. E ele sempre será um deus, criatura ridícula.

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