O sacrifício de Loki revela que morte em Thor: O Mundo Sombrio salvou o MCU

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A jornada de Loki no MCU é uma das mais marcantes na saga até então, com sua trajetória na Linha Temporal Sagrada culminando em sua morte brutal pelas mãos de Thanos no início de Vingadores: Guerra Infinita.

Em Vingadores: Ultimato, vimos seu retorno ao MCU quando ele se tornou uma variante através do uso do Tesseract, iniciando assim suas aventuras marcantes com a AVT.

Apesar de sua natureza mais vilanesca quando foi apreendido pela AVT, Loki rapidamente se tornou um dos heróis mais notáveis do MCU ao longo dos eventos das 1° e 2° temporadas 1 e 2 de Loki.

Após descobrir a verdade sobre a Linha Temporal Sagrada e os planos de Aquele que Permanece, Loki acabou substituindo a variante Kang no desfecho da segunda temporada, garantindo assim a sobrevivência do multiverso e do livre arbítrio.

Esse ato exigiu que Loki ocupasse um espaço fora do tempo, onde ele se tornaria responsável por manter o multiverso intacto, em um destino equiparável ao sacrifício máximo – algo que foi previsto por sua mãe, Frigga.

O Sacrifício de Loki tem Paralelos com o de Frigga

O sacrifício do personagem evidenciado por suas últimas palavras “por você, por todos nós”, foi feito após ele estabelecer uma grande laço e afeto  com o seu grupo de amigos dentro da AVT.

Assumir o papel de Alicerce Temporal Vivo foi uma maneira de garantir a sobrevivência de seus amigos e sua capacidade de viverem livremente pelo multiverso. No entanto, isso veio com o custo de sua própria liberdade, pois ele se tornou o Guardião das Histórias, ao mesmo tempo em que se transformava em um dos personagens mais poderosos do MCU.

O sacrifício de Loki ecoou o de sua mãe, Frigga, que se colocou em perigo para proteger Jane Foster e o Éter das forças invasoras dos Elfos Negros em Thor: O Mundo Sombrio. A morte de Frigga foi resultado de uma manobra bem-sucedida utilizando sua poderosa magia.

Seu sacrifício foi necessário para garantir o sucesso e a sobrevivência daqueles que ela mais amava e acabou afetando Loki profundamente. Portanto, o sacrifício de Loki foi uma prova do vínculo entre eles e das lições que ele aprendeu com ela, demonstrando sua capacidade de tomar medidas drásticas, porém necessárias.

A Morte de Frigga e a Decisão de Loki na Série

Com Loki se tornando uma figura crucial para o multiverso do MCU após seu sacrifício heroico, é fácil esquecer o quão vilanesco ele era momentos antes de suas aventuras com a AVT começarem. Isso exigiu que as temporadas 1 e 2 de Loki incluíssem um arco de redenção significativo para transformá-lo no herói que ele estava destinado a ser.

Sua evolução de almejar um trono de onde pudesse governar para assumir um trono como defensor da liberdade total foi uma maneira particularmente simbólica de alcançar essa transformação.

O fato de Loki ter sido capaz de sacrificar sua vida como ele a conhecia, assim como a sua mãe, é ainda mais comovente quando consideramos que ele pode não ter percebido a conexão entre os dois. Esse Loki só descobre a morte de Frigga e seu papel nela durante seu interrogatório com Mobius no início da primeira temporada.

Com poucos entes queridos ao seu redor, o sacrifício de Loki na ausência de sua mãe, mas seguindo seus ensinamentos, torna o momento ainda mais trágico. A ausência do Loki variante  durante a morte de sua mãe acentua ainda mais sua redenção, mostrando que sua profunda ligação com ela permanece viva em seu sacrifício.

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Créditos da matéria: Screen Rant.