Os erros do multiverso em The Flash que a Marvel fez melhor

The Flash finalmente está nos cinemas, também explorando o multiverso como nas últimas produções da Marvel. Quem fez melhor?

REPRODUÇÃO/DIVULGAÇÃO
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Compartilhe: Fernando Pimenta
Publicado em 17/6/2023 - 14h00

Após muitos contratempos e alguns adiamento, eis que The Flash, novo filme da Warner e DC, finalmente chegou aos cinemas, estreando em todo o mundo essa semana.


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O filme estrelado por Ezra Miller vem dividindo as opiniões do público, com alguns fãs saindo decepcionados e outros alegando que The Flash é um dos melhores filmes de super-herói de todos os tempos.

E o novo filme da DC explora o multiverso, assim como outras produções da Marvel como Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa, Loki e Doutor Estranho no Multiverso da Locucura. Siga os prós e contras de como cada estúdio utilizou o multiverso. CUIDADO COM SPOILERS.

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O GRANDE CONVIDADO

No caso de Sem Volta Para Casa, a Marvel escondeu a participação de Tobey Maguire e Andrew Garfield da divulgação. Já com The Flash a DC entregou desde o início que o filme contaria com o retorno de Michael Keaton como Batman, que havia interpretado o personagem pela última vez em 92.

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O retorno de Tobey e Andrew acabou emocionando os fãs ao redor de todo o mundo, não apenas pelo fator nostalgia, mas porque tinha ali os dois personagens fazendo as pazes com o seu passado, com interações excelentes entre si.

Já o Batman do Keaton vem dividindo opiniões, desde quem também alega estar se emocionando pelo fator nostalgia, até quem diga que esse não parece ser o Batman dos filmes do Tim Burton, dizendo que o personagem só dispara frases como um action figure e não tenha tanto peso emocional no filme.

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AS PARTICIPAÇÕES ESPECIAIS

The Flash aguarda até o terceiro ato para desfilar a maioria da suas participações especiais, que surgem através do multiverso em um momento da batalha final em que o Flash tenta impedir a sua versão sombria. Temos alguns Superman como o de Christopher Reeve e até o de Nicolas Cage.

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Acontece que todas as participações são apenas versões de CGI. Há quem defenda o caso do Christopher Reeve, mas há outros exemplos feitos de maneiras melhores através de deepfake e arquivos de imagens, e no caso do Nicolas Cage ainda não há explicação de porque decidiram usar um dublê digital ao invés do ator de verdade.

Doutor Estranho no Multiverso da Loucura também foi um filme que dividiu os fãs nesse quesito, mas as participações pelo menos possuem mais impacto porque ali temos atores de verdade interpretando esses personagens, como retorno de Patrick Stewart no papel da Professor Xavier e a surpresa do John Krasinski como Sr. Fantástico.

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APRENDENDO COM SI MESMO

Grande parte de The Flash se concentra na interação das duas versões do Barry, que garante boas risadas. No entanto fica a impressão de que poderia ter rendido ainda mais, e a despedida entre os dois Barry e esses dois universos acontece sem tanto peso, com consequências que nunca veremos pois a DC sofrerá um reboot nos cinemas, agora comandado por James Gunn.

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A produção da Marvel que melhor explora isso é Loki, como por exemplo, no 5º episódio da série, trazendo diversas variantes do Deus da Mentira, onde uma faz a outra se entender melhor, além da trama ter a Sylvie como uma das grandes protagonistas da série, com as duas variantes formando um casal curioso e polêmico, que devem acabar gerando outras boas interações, afinal a série foi renovada para uma 2ª temporada, marcada para estrear em outubro na Disney+.

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