A Marvel “trazer” o Loki original de Vingadores: Guerra Infinita é uma boa?
Quando Loki chegou ao Disney+ parecia que o arco há ser explorado pela série, seria do personagem que tinha motivações diferentes daquele que se sacrificou pelo Thor e Asgard em Vingadores: Guerra Infinita.
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Apesar das diferenças entre essas duas versões de Loki, o episódio inicial corrige rapidamente o que poderia ter sido um problema. O personagem assiste a um filme sobre tudo que ele fez no MCU até sua morte.
Foco do filme é em seu relacionamento com sua família e sua eventual morte nas mãos de Thanos. Isso leva Loki a uma crise emocional.
Fornece a ele o conhecimento de que ele pode mudar e ser uma pessoa diferente e oferece um momento de vulnerabilidade que o abre para trabalhar com o Agente Mobius M. Mobius de forma mais proativa.
Dessa forma, permitindo que o público e os escritores continuem com uma versão do personagem que é efetivamente indistinguível daquele que morreu em Vingadores: Guerra Infinita.
A série correu o risco de gastar muitos episódios tentando criar um novo arco da redenção do personagem. O primeiro episódio foi o suficiente para continuar com o arco de redenção do personagem.
Embora seja claro que Loki sempre será um trapaceiro e valorizará salvar a si mesmo sempre que possível, suas respostas emocionais à morte de sua mãe (e em menor grau de seu pai), bem como ao saber da destruição de Asgard demonstram que a sua mudança é real.
Isso significa que suas motivações podem permanecer escondidas ao longo de Loki, como é comum para o personagem, e deixar os espectadores no escuro quanto às suas verdadeiras motivações para buscar um encontro com os Guardiões do Tempo ou seguir a Lady Loki no final do episódio 2.
A série revelou um poder que estava esquecido
A série Loki trouxe de volta um poder que estava esquecido desde Thor: O Mundo Sombrio. O personagem sempre mostrou uma gama impressionante de habilidades mágicas ao longo da franquia.
O que incluem ilusões que distorcem a realidade, criação de cópias de si mesmo e metamorfose. Com sua própria série, Loki teve algumas novas oportunidades de mostrar seus poderes de maneiras novas e interessantes.
Os dois primeiros episódios de Loki não deram muito espaço para ele expandir suas habilidades. No segundo episódio que foi lançado, ele tem a chance de explicar alguns de seus poderes, e no final, ele puxa um antigo poder que ele quase nunca usou na tela: telecinesia.
Nos momentos finais do segundo episódio de Loki, em sua luta contra vários fantoches humanos da sua variante, Loki usa telecinesia para puxar um objeto há vários metros de distância e bloqueia com um ataque.
O Deus da Mentira usa o poder de forma de tão eficaz que é curioso que ele não tenha usado sua telecinesia com mais frequência no MCU. Outro momento em que Loki usou esse poder foi nos eventos de Thor: O Mundo Sombrio.
Nesse filme, Loki fica sabendo da morte de sua mãe Frigga, ele usa a telecinesia para destruir os móveis de sua cela na prisão Asgardiana. A cena é um momento de raiva e tristeza, o que significa que o Deus da Mentira quase nunca usou o poder durante as lutas.
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Loki foi um dos primeiros projetos da Marvel Studios para o Disney+ a terem sido anunciados. A série é continuação direta da cena de Vingadores: Ultimato, onde o Deus da Trapaça foge com o Tesseract! O elenco conta, obviamente, com Tom Hiddleston como Loki, Sophia Di Martino (Lady Loki), Owen Wilson (Mobius M. Mobius), Gugu Mbatha-Raw e Richard E. Grant.
Portanto, a série lidará com as consequências da viagem no tempo dos Vingadores, e terá o Loki trabalhando ao lado da TVA (Agência de Variação Temporal). Isso mesmo, ela é toda sobre viagem no tempo e terá 6 episódios, contando com roteiro de Michael Waldron (Rick and Morty). Enquanto Kate Herron (Sex Education) assume a direção de todos os episódios. A série estreou no Disney+ no dia 9 de junho de 2021, com episódios novos TODA QUARTA-FEIRA!
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