As PIORES coisas que a Sony já fez com o Homem-Aranha!
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Resumo dessa ópera: Ver o Homem-Aranha no MCU era um sonho! Por mais positivo que isso fosse, no entanto, a forma que a Sony deu fim à era-Amazing, acaba sendo triste, por ser mais um exemplo do estúdio optando por abandonar o barco ao visar mares mais lucrativos.
Andrew Garfield não fez os melhores filmes do Aranha, mas, por ter se entregado de corpo e alma ao personagem, merecíamos, ao menos, ter visto um verdadeiro final proposto para sua fase. Com a trilogia incompleta, Garfield ficará marcado no coração dos fãs do Aranha, como grande vítima da inconstância e despreparo da Sony.
OK, as ideias para o terceiro filme pareciam horríveis, podendo ser muito pior que o segundo. Porém, ter algo incompleto, interrompido pela metade, talvez, seja mais amargo e problemático do que algo defeituoso, mas que tenha dado tudo de si, e sido completado.
A pior parte disso? Os fãs de Tobey foram afetados, os fãs do Garfield foram afetados, e agora, é a vez dos fãs de Holland! Afinal, seu Homem-Aranha foi concebido como peça do MCU. Ele nasceu, cresceu como fã do Homem de Ferro, e se tornou um herói ainda maior, por ter tido contato com o próprio Stark!
Adeus, e obrigado, Andrew Garfield!
Agora, nada disso interessa. Portanto, teremos que ver o Homem-Aranha afetado da pior forma possível, que é em sua história. Se fossem apenas personagens sendo retirados por questões autorais, ok. Porém, não, estão retirando o alicerce principal do sucesso que eles próprios criaram.
Afinal, o Homem-Aranha 3 de Tom Holland terá que ser como um reboot. Já que, por mais que ele siga a trama da acusação de assassinato em Homem-Aranha: Longe de Casa, veremos Peter em um universo COMPLETAMENTE diferente. O mundo ressuscitado após 5 anos, não poderá ser mencionado.
Happy, que passa o filme inteiro cuidando de Peter? Não existe mais! Basicamente, é uma continuação que NÃO é uma continuação. Em plena trilogia, teremos uma peça completamente desconexa de todo o resto. Afinal, é como começar um filme com os Novos Vingadores, e terminar com Venom e Morbius.
Essa sequência, que é obrigada a exigir do público a compreensão de que estamos vendo um disfarce em tela, é constrangedor. É bater o martelo e confirmar o próprio amadorismo, e acima de tudo: a total desconsideração com o público.
