Diretor de O Livro de Eli revela por que não aceitou dirigir o Blade do MCU

Albert Hughes, diretor de O Livro de Eli e de O Continental: Do Mundo de John Wick, revela por que não aceitou dirigir o filme do Blade no MCU.

DIRETOR REVELA

Blade quase contou com um grande diretor. Em entrevista, o diretor de O Livro de Eli e recentemente da série O Continental: Do Mundo de John Wick, Albert Hughes revelou que recusou dirigir o longa.

Estrelado por Mahershala Ali, Blade foi anunciado em 2019, e 4 anos depois, ainda está passando por dificuldades para sair do seu processo de pré-produção, com recentemente saindo um rumor de que o filme será reescrito do zero.

Em entrevista ao podcast Happy Sad Confused, o diretor revelou os motivos pelos quais ele recusou a oportunidade de dirigir a produção.

Confira o que ele disse, via O Vício:

Já conversei algumas vezes com o estúdio [Marvel Studios] óbvio sobre filmes de super-heróis. Mas sempre me senti desconfortável porque sabia que era um sistema… Na verdade, eu analisei todos os seus filmes e os coloquei em uma planilha e analisei as bilheterias, observando as pontuações dos títulos, onde o VFX se classifica, tive que me aprofundar neles.

O diretor continuou:

E cheguei, no meio do processo, e pensei: ‘Não, eu iria implodir devido ao tipo de natureza controlada daquele mundo e por não ser capaz de fazer o que faço.’ E não entendo por que um verdadeiro cineasta iria querer estar nesse sistema”, acrescentou. “Eu entendo por que os novatos fariam isso, e eles fazem um bom trabalho. Encontrando pessoas na hora certa. Mas acho que iria implodir.

De fato, sabemos que as produções da Marvel em sua maioria acabam sendo mais um filme de Kevin Feige e companhia do que do diretor de fato. Quem tem o corte final é o estúdio, o que pode ser difícil para um diretor que quer sua visão executada.

Atualmente, Blade tem previsão de estreia para fevereiro de 2025. Você está ansioso para o filme? Comente com a gente logo abaixo!

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Apaixonado pela Marvel desde que assisti Homem de Ferro 2 no cinema. Desde 2010, passei a ler, assistir, jogar e discutir tudo o que envolve Marvel. O amor é tão grande que sempre quis compartilhar com outras pessoas, e aí criei o Legado da Marvel.
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