Fã nota que frase do Thanos em Guerra Infinita tem conexão incrível com Ultimato

Se tem algo por qual o Universo Cinematográfico da Marvel é conhecido é por criar tramas que se conectam ao decorrer de anos e filmes, com pontos que vivem se conectando de maneiras surpreendentes.

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E como não poderia deixar de ser diferente, há muito disto entre Vingadores: Guerra Infinita e Vingadores: Ultimato. Uma conexão em especial, notada por um fã no Reddit, acabou revelando uma ligação incrível. Em Guerra Infinita, o primeiro monólogo do Thanos traz seguinte frase:

“Eu sei como é perder. Ter a certeza que está certo e falhar mesmo assim. É aterrorizante, deixa as pernas trêmulas”.

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E o que acontece em Ultimato? O Thanos finalmente perde, quando o Tony consegue as joias e estala os dedos. A reação do personagem é exatamente a que ele descreveu em Guerra Infinita, com um olhar de quem está aterrorizado com a derrota, e o titã ainda senta entre os destroços, fazendo referência as “pernas trêmulas“.

O que acharam deste detalhe? Os Irmãos Russo dirigiram os dois filmes, então não é surpreendente que tenham pensado nestas conexões, que muitos fãs ainda continuam descobrindo.

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E por falar tanto em Guerra Infinita quanto em Ultimato, os dois filmes também contam com breves participações do Caveira Vermelha, interpretado desta vez pelo ator Ross Marquand (The Walking Dead).

E em entrevista para o Time Out, Hugo Weaving, o ator original do vilão em Capitão América: O Primeiro Vingador, finalmente esclareceu a razão dele não ter retornado: grana.

“Oh sim. Adorei interpretar o Caveira Vermelha, foi muito divertido. Todos éramos obrigados a assinar contrato para três filmes. Eu imaginava que o Caveira provavelmente não retornaria em outro Capitão América, mas que poderia muito bem voltar como um vilão em um filme dos Vingadores. Até então, eles haviam adiado os contratos que combinamos e, portanto, o dinheiro que me ofereceram para voltar era muito menor do que o que eu recebi pelo primeiro filme, e esse valor ainda seria para dois filmes. A promessa, quando assinamos os contratos pela primeira vez, era de que o dinheiro aumentaria a cada filme. Eles me disseram: ‘é apenas um trabalho de voz, não é grande coisa’. Achei impossível negociar com eles através do meu agente. Eu realmente não queria tanto fazer isso, mas eu teria feito”.