Por que Kevin Feige não dirige um filme do MCU? Sebastian Stan responde

Por Bruno Palhano • 13 de abril de 2021, às 06:00

O produtor Kevin Feige do MCU passou a última década reunindo os melhores atores, atrizes e cineastas do planeta para trabalhar na Marvel Studios. O Universo Cinematográfico Marvel (MCU) se tornou sucesso após sucesso ao longo dos anos, e as novas séries de TV na Disney+ fazem parecer que a amada franquia não vai desacelerar tão cedo.

Muito do sucesso do MCU vem de Kevin Feige, que produziu cada um dos filmes da franquia, e as pessoas se perguntaram ao longo dos anos se ele algum dia ele dirigiria um dos filmes da Marvel sozinho. Contudo, não parece que será o caso, pelo menos não tão cedo.

Collider conversou recentemente com a estrela de Falcão e o Soldado Invernal Sebastian Stan. Inclusive que faz parte do MCU desde Capitão América: O Primeiro Vingador em 2011.

O ator revelou que conversou com Feige sobre a possibilidade de dirigir um filme da Marvel no futuro, mas Feige foi simples e direto, dizendo que preferia ter cineastas mais talentosos do que ele na cadeira do diretor.

“Ei, como você se sente? Você não gostaria de dirigir um ou algo assim um dia?” Stan perguntou a Feige. “E ele disse, ‘É para pessoas melhores que eu lidar com isso.'”

O talento de Kevin Feige para contratar as pessoas certas

Feige sempre contrata grandes talentos para os filmes da Marvel, e cada um deles traz seu próprio talento para o MCU. Mas é inegável que as impressões digitais de Feige estão em todas as entradas das séries e filmes.

Seu envolvimento consistente nos filmes e a capacitação de seus colaboradores são os grandes motivos pelos quais muitas das estrelas e diretores do MCU. Incluindo Stan, querem continuar trabalhando com ele.

“Acho que uma das coisas sobre ele que sinto que sempre amei é o quão modesto ele é, e como ele realmente é incrivelmente grato quando algo funciona”, explicou Stan.

“10 anos depois, 11 anos, quantos anos agora, eu sinto que aquela exuberância infantil está sempre lá. Você vê o brilho em seus olhos quando ele acende e quando você fala sobre um personagem que ele ama. Ou (quando ele diz), ‘Ei, a propósito, eles realmente amam isso.’ Acho que ele está apaixonado pelo que faz, e acho que é em grande parte por isso que há nele uma paixão consistente de sempre encontrar maneiras interessantes de contar a história que façam sentido. Não sei, ele não entende muito crédito por isso, na verdade, eu sinto.”