Sony culpa críticos por fracassos de derivados do Homem-Aranha

A Sony Pictures construiu um universo de derivados do Homem-Aranha nos cinemas. Flop atrás de flop, CEO se pronuncia.

A Sony Pictures fechou parceria para colocar o Homem-Aranha no MCU. Ao mesmo tempo em que ela construiu seu próprio universo de filmes derivados do herói.

Nos últimos 6 anos, eles lançaram a trilogia do Venom, Morbius, Madame Teia e Kraven – O Caçador. Ao contrário do Miranha, a maioria desses filmes foram MASSACRADOS pela crítica.

Mas quem se deu mal de verdade nessa história foi Madame Teia e Kraven. Afinal, os dois últimos filmes do SSU foram massacrados pela crítica e tiveram bilheterias desastrosas.

Qual o motivo desse fracasso? O CEO da Sony Tony Vinciquerra acredita que a culpa é dos CRÍTICOS! Confira o que ele disse:

“Vamos focar em Madame Teia por um momento. O filme performou abaixo nos cinemas porque a imprensa o crucificou. Não foi um filme ruim e ele fez muito bem na Netflix.

Por alguma razão, a imprensa decidiu que não queria que fizéssemos esses filmes com Kraven e Madame Teia. E os críticos simplesmente os destruíram.

Eles também fizeram isso com Venom, mas o público amou Venom e fez dele um grande sucesso. Esses não são filmes terríveis. Eles só foram destruídos pelos críticos da imprensa, por alguma razão.”

Enfim, o que você acha do universo Sony sem o Homem-Aranha? O CEO está certo e os críticos realmente perseguiram esses filmes?

Comente abaixo e siga de olho aqui no Legado da Marvel para mais informações.

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Tudo sobre Kraven – O Caçador

Kraven – O Caçador é mais um spin-off do Homem-Aranha produzido pela Sony Pictures. Aliás, este é um Universo cinematográfico de personagens da Marvel que já conta com filmes como: Venom, Venom: Tempo de Carnificina, e Morbius!

Portanto, Aaron Taylor-Johnson deixou o papel de Mercúrio para viver o vilão do Homem-Aranha. Ademais, o elenco conta com vencedores do Oscar, como Russell Crowe, que interpreta o pai de Kraven. E Ariana DeBose, que interpreta a Calypso.

J.C. Chandor, diretor responsável por O Ano Mais Violento e Operação Fronteira, comanda o filme. Por fim, ele já está em exibição nos cinemas.

Se tem uma coisa que eu odeio, é gente sem integridade. Elvis de Sá, as pessoas me chamam de Senhor das Estrelas.
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