Venom: Tempo de Carnificina ultrapassa US$ 500 milhões em bilheteria
Em cartaz desde o final de setembro em alguns países, Venom: Tempo de Carnificina cruzou a marca de US$ 500 milhões na bilheteria global ontem, dia 24 de dezembro. Desse total, US$ 212,5 milhões vieram da América do Norte – uma bilheteria assustadoramente próxima da do primeiro filme nos EUA (US$ 213,5 milhões).
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Agora Tempo de Carnificina é o segundo maior filme de super-heróis (ainda que seja discutível o quão “super-herói” é o Venom) de 2021 globalmente, atrás apenas do megahit Homem-Aranha: Sem Volta para Casa, que está prestes a cruzar a marca do bilhão. Em outras palavras: os dois maiores filmes de heróis do ano não são da Disney, mas da Sony.
Trata-se da primeira vez desde 2017 (sem contar o ano perdido de 2020, claro) em que o título de maior bilheteria para um longa de quadrinhos vai para a Sony, que naquele ano viu seu Homem-Aranha: De Volta ao Lar arrecadar US$ 878 milhões e superar os longas da Disney Guardiões da Galáxia Vol. 2 (US$ 869 milhões) e Thor: Ragnarok (US$ 850 milhões), bem como o hit da DC Mulher-Maravilha (US$ 818 milhões). Claro, a Disney não ficou muito chateada com esta derrota pois eles de toda forma lideraram as bilheterias em geral do ano com os bilionários Star Wars: Os Últimos Jedi (US$ 1.33 bilhão) e A Bela e a Fera (US$ 1.25 bilhão).
Mas em 2021 a situação é bem diferente, especialmente considerando a pandemia. Enquanto a Sony lançou sequências dos personagens de quadrinhos mais famosos sob sua guarda, a Disney apostou em novos rostos para o MCU e no primeiro filme solo de uma velha conhecida… e os resultados foram medianos na melhor das hipóteses. Viúva Negra (US$ 375 milhões) não foi um sucesso e serviu apenas para que Scarlett Johansson processasse o estúdio, Eternos (US$ 400 milhões) foi um genuíno flop e recebeu as piores críticas do MCU e Shang-Chi (US$ 418 milhões) foi bem nos EUA mas não tanto fora de lá – e isso sem falar no constrangimento que foi não terem conseguido lançá-lo em vários mercados asiáticos, em especial a China.
De toda forma, a situação vai se inverter em 2022, ano no qual a Disney vai apostar principalmente em sequências para o MCU (do Doutor Estranho, Thor e Pantera Negra) enquanto a Sony vai tentar a sorte com Morbius e com a sequência de Aranhaverso. Se os longas do ano que vem da Disney derem certo, será um sinal claro de que o público está preferindo passar seu tempo com os personagens mais conhecidos da Marvel ao invés de caras novas.
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Venom: Tempo de Carnificina é a continuação de um dos maiores filmes de super-heróis quando falamos em questão de lucro. O primeiro longa custou apenas 100 milhões, e rendeu mais de 856 milhões nas bilheterias mundiais. Por mais que a crítica o tenha massacrado, Eddie Brock caiu nas graças do povo.
Tom Hardy está de volta ao papel em Venom 2, e irá enfrentar o vilão Carnificina, que assim como na cena pós-créditos do primeiro filme, será interpretado por Woody Harrelson. Michelle Williams está de volta como Anne Weying, a ex-namorada (?) de Eddie Brock, e Naomie Harris irá interpretar a vilã Shriek. Com o roteirista de Cinquenta Tons de Cinza (sério, leia mais aqui) e direção de Andy Serkis, Venom 2 chegou aos cinemas brasileiros no dia 7 DE OUTUBRO! Confira a nossa CRÍTICA!
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