Vingadores: Doomsday pode repetir a fórmula de Guerra Civil

Silenciosamente, Vingadores: Doomsday pode estar repetindo a mesma fórmula de Capitão América: Guerra Civil.

Vingadores: Doomsday pode repetir a fórmula de Guerra Civil

Cara, eu não sei você, mas eu não tô nem um pouco preparado pra ver o time do Capitão América se desmanchar. E é exatamente isso que Vingadores: Doomsday parece estar preparando.

O filme, que deve repetir a fórmula de sucesso de Capitão América: Guerra Civil, tem tudo pra ser um dos capítulos mais intensos da Saga do Multiverso.

Mas diferente da primeira vez, em que a treta rachou os Vingadores, agora a ruptura pode ser ainda mais pessoal — e mexer justamente com uma das duplas mais queridas do MCU: Sam Wilson e Bucky Barnes.

Guerra Civil 2.0: o terreno já foi preparado

Se você tá acompanhando os lançamentos do MCU, já deve ter percebido que 2025 chegou chutando a porta com dois filmes que pavimentam esse novo conflito.

Em Capitão América: Admirável Mundo Novo, a gente viu o Sam finalmente assumindo o escudo de vez, mas relutante com a ideia de criar uma nova equipe de Vingadores sob o comando do governo.

Só que, depois que o próprio Presidente Ross mostrou que tem ameaças que só um time de heróis consegue lidar, Sam até topa montar algo… mas longe das garras da política.

Aí veio Thunderbolts* e bagunçou tudo. No pós-créditos, descobrimos que o título do filme escondia algo maior: a criação dos Novos Vingadores, organizados pela diretora da CIA, Valentina Allegra de Fontaine.

E o nome “Vingadores”? Bom, ele já tem dono — literalmente. Sam Wilson registrou os direitos e ainda começou a processar o time rival por usar a marca. Pode parecer exagerado, mas a treta é real e reacende aquele embate clássico entre liberdade e controle que a gente já viu lá em Guerra Civil.

Sam vs Bucky: o reencontro mais dolorido do MCU

Lembra de como Sam e Bucky estavam do mesmo lado lá em Guerra Civil? Pois é, agora a situação virou do avesso. Bucky, que era praticamente o motivo da primeira briga entre os heróis, agora tá do lado do governo.

E Sam, que continua firme na resistência contra esse controle, se vê do outro lado da linha. Ver os dois se afastando dessa forma, depois de toda a construção de amizade em Falcão e o Soldado Invernal, e até aquele reencontro fofo em Admirável Mundo Novo, dói de verdade.

Pra piorar, Bucky assumir esse papel lembra bastante o que o Tony Stark fez anos atrás. E, considerando o quanto o passado de Bucky foi afetado diretamente pelo Homem de Ferro (sem esquecer que ele matou os pais do Tony), é estranho demais vê-lo agora ocupando praticamente o mesmo lugar que o Stark ocupou naquela primeira guerra entre heróis.

Quem fica com quem? As peças do novo tabuleiro

Com tantos heróis aposentados, mortos ou desaparecidos, fica difícil montar um time completo de cada lado. Mas dá pra imaginar alguns posicionamentos.

Paul Rudd, o nosso querido Scott Lang, já foi confirmado em Vingadores: Doomsday — e ele foi #TeamCap desde o início. Com o vínculo que ele criou com o Sam em Guerra Infinita e Ultimato, seria natural vê-lo do lado do novo Capitão América de novo.

Outro nome forte pra ficar ao lado do Sam é a Shuri. Mesmo que o T’Challa tenha ficado do lado do Tony na primeira guerra, a atual Pantera Negra tem seus próprios motivos pra não confiar na Valentina, a cabeça por trás dos Novos Vingadores. E Wakanda sempre teve uma postura mais neutra e orgulhosa — duvido que ela aceitasse lutar pelos interesses de outra nação.

Agora, do lado governamental, dois nomes podem reforçar o time dos Novos Vingadores: Máquina de Combate e, talvez, o Homem-Aranha. Rhodey sempre foi o braço direito do governo e faria sentido manter essa posição.

Já o Peter… bom, ele cresceu muito desde Guerra Civil, então tá bem mais independente. Mas a ligação emocional com os Vingadores pode pesar.

Por enquanto, nem Don Cheadle nem Tom Holland foram confirmados no elenco de Vingadores: Doomsday, então tudo pode mudar. Mas uma coisa é certa: o palco tá montado pra um novo embate épico entre heróis. E dessa vez, pode ser ainda mais difícil escolher um lado.

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Fonte: Screen Rant

Apaixonado pela Marvel desde que assisti Homem de Ferro 2 no cinema. Desde 2010, passei a ler, assistir, jogar e discutir tudo o que envolve Marvel. O amor é tão grande que sempre quis compartilhar com outras pessoas, e aí criei o Legado da Marvel em 2017.
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