A importância da Vespa e o seu protagonismo no Universo Cinematográfico da Marvel!

A importância da Vespa e o seu protagonismo no Universo Cinematográfico da Marvel!

A importância da Vespa e o seu protagonismo no Universo Cinematográfico da Marvel!

  Já começo esse artigo dizendo que não tenho a intenção de diminuir nenhum dos personagens ou, até mesmo, “causar” em cima de tudo isso. Mas uma coisa é...

A importância da Vespa e o seu protagonismo no Universo Cinematográfico da Marvel!
Imagem: Reprodução | Divulgação
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Já começo esse artigo dizendo que não tenho a intenção de diminuir nenhum dos personagens ou, até mesmo, “causar” em cima de tudo isso. Mas uma coisa é real e precisamos falar sobre: a importância que a Vespa tem no Universo Cinematográfico da Marvel. E por que não falar sobre isso exatamente agora, já que está em cartaz nos cinemas Homem-Formiga e a Vespa e todo mundo vai ter a chance de conhecer um pouco mais a história dessa personagem? Talvez muitas pessoas que leiam esse artigo, possam concordar com alguma coisa que disse aqui.

 


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Antes de tudo, precisamos conhecer um pouquinho mais a fundo a personagem, quem é a intitulada Vespa? Nos quadrinhos, ela apareceu em 1963, sendo uma das fundadoras e quem deu o nome aos Vingadores, mas neste caso estamos falando de Janet van Dyne, que é interpretada por Michelle Pfeiffer nos cinemas. A Vespa da MCU é ninguém menos que Hope, filha de Janet e Hank Pym, a mesma que treinou Scott Lang quando lhe foi dado o “cargo” de Homem-Formiga, isso lá no primeiro filme, em 2015. Quem não lembra da insistência de Hope para que o pai lhe desse o traje do Homem-Formiga e que ela mesmo faria o serviço contra Darren Cross, o vilão conhecido como Jaqueta Amarela no longa, para que ele não conseguisse duplicar a tecnologia de Pym e vender a Hydra? Pois é, na continuação, finalmente vemos Hope em ação com o seu próprio traje.


 

E qual o motivo da Vespa ser tão importante para a MCU, afinal de contas? Temos motivos até demais para conversar sobre isso. Já tivemos algumas personagens femininas no Universo Cinematográfico da Marvel, mas nenhuma teve o que a Vespa tem: o protagonismo e seu nome num título. Homem-Formiga e a Vespa dosou bem entre focar em Scott e em Hope, porém tenho que admitir que a personagem interpretada por Evangeline Lilly roubou a cena. Enquanto Scott tinha que lidar com os seus problemas, causados pelos eventos de Capitão América: Guerra Civil, o que consequentemente afeta Hank e Hope, a garota estava numa busca maior: o resgate de sua mãe, perdida há mais de trinta anos no Reino Quântico, quando ficou subatômica em uma das missões do Homem-Formiga e Vespa originais.


 

 

Sabemos que cada heroína que surgiu na MCU até agora teve sua importância, começando lá em 2010 com a aparição de Scarlett Johansson em Homem de Ferro 2 e hoje temos indícios de um filme solo da Viúva Negra. Depois de Natasha Romanoff, as portas foram, cada vez mais, abertas as heroínas, que acredito que vão dominar esse universo tão incrível. Cada uma tem origem em um lugar diferente, uma motivação diferente, um poder diferente, mas que faz com que as garotas possam se sentir cada vez mais representadas.

 

O fato de ter uma heroína que precisa fazer de tudo para recuperar alguém que ela ama, tendo a genialidade de seus pais correndo em suas veias, com as mãos enfiadas até o talo em projetos do Pym, faz com que vejamos o quanto Hope pode ser parecida com sua mãe, Janet. Como duas heroínas com a mesma motivação, poderes e uma relação tão íntima, como a de mãe e filha, funciona tão bem a ponto de construir um legado que passa de geração para geração. E essa relação é o que faz a maior motivação de Hope: a inspiração vinda da figura materna que a filha de Hank e Janet tem. Existiu uma grande expectativa para ver como a Vespa brilharia nas telonas e como seria a aceitação da personagem em seu momento de glória. A Marvel Studios soube trabalhar muito bem em cima disso e a posse de Hope ao lugar de onde nasceu é tão natural que você não consegue imaginar outra pessoa ali.

 

 

Evangeline Lilly já adiantou que em Vingadores 4 – que não tem seu título definido ainda – a Vespa e a Capitã Marvel terão uma interação bem bacana, fazendo com que nossas expectativas aumentem diante disso. Foi o que eu falei ali em cima, são heroínas com motivações diferentes, de lugares diferentes, com poderes diferentes, mas que se juntam por um bem maior. Lilly mesmo já disse que acredita que, além de Carol Danvers, a Feiticeira Escarlate e a própria Viúva Negra terão um papel fundamental no futuro da MCU. É a representatividade chegando na Marvel Studios, já vimos isso em Pantera Negra, que tem um elenco completamente negro, onde o super-herói é negro e o seu exército, além de negro, é totalmente composto por mulheres. Isso mostra o quão importante e o quanto as mulheres estão tomando seu espaço nesse meio ainda predominantemente masculino, Kevin Feige aliás já falou sobre termos mais heroínas do que heróis na Marvel e isso já está se encaminhando para acontecer, prova disso é o destaque que essas mulheres estão ganhando.

 

A interação que elas terão é algo que podemos ver hoje em dia na vida real, porque é exatamente assim na vida real: a união que as mulheres têm, o respeito e a admiração que elas possuem, nada mais justo do que a arte imitar a vida e podermos desfrutar disso num mundo de ficção e fantasia, onde as garotas que assistam esses filmes possam dizer que querem ser como a Viúva Negra, ou então, como a Capitã Marvel. A maior prova dessa interação foi em Guerra Infinita onde as garotas estavam lutando com a única vilã feminina da Ordem Negra, Próxima Meia Noite, e ao dizer que Wanda Maximoff morreria sozinha, vemos Natasha Romanoff falar “Ela não está sozinha”, com Okoye. Uma defendendo e lutando pela outra.

 

 

Em um momento como esse em que estamos vivendo, ter uma personagem como a Vespa e seu protagonismo em um filme, ou, ter mulheres lutando umas pelas outras, mostrando que juntas elas podem ser mais fortes, é algo importante demais. É algo que nos faz acreditar que a Marvel Studios trará para todos nós uma era mais feminina, onde o início foi com Natasha Romanoff em Homem de Ferro 2, o que abriu portas para um impulso gigante com a Vespa agora em 2018 e se consolidará com a Capitã Marvel em 2019, fazendo com que sonhemos em ver e ter nossas heroínas favoritas saindo das HQ’s e ganhando vida nas telonas.

 

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