QUATRO formas de introduzir o Doutor Destino no Universo Cinematográfico da Marvel!
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Recentemente publicamos um artigo aqui no Legado da Marvel sobre CINCO coisas que esperamos ver no Quarteto Fantástico do MCU, e um dos itens gerou uma certa controvérsia. Trata-se da necessidade de deixar o Doutor Destino de lado e investir em outros vilões do grupo.
Tá certo, estamos falando de provavelmente um dos maiores vilões das histórias em quadrinhos, e deixá-lo na geladeira parece algo absurdo. Mas é preciso lembrar que o personagem não foi nenhuma unanimidade nos filmes anteriores, nunca chegando nem mesmo perto da sua grandiosidade no universo Marvel das HQ’s. Por esta razão, elaboramos esse artigo que traz a nossa opinião sobre como o Doutor Destino deve ser construído e utilizado no MCU!
1. O merecido respeito – O Destino não é descartável!
Apesar de muito sólido, o MCU tem lá seus defeitos, e um dos mais incômodos são os vilões genéricos. Claro, se tratando de filmes de super heróis, nós sempre precisamos de um antagonista para criar o clímax do filme, porém duas horas são suficientes para a construção, desenvolvimento e derrota de um personagem? A resposta varia de acordo com o vilão, mas se tratando de Victor von Doom, obviamente é não.
Foi seguindo por esse sistema que tivemos alguns dos maiores desperdícios da Marvel, como por exemplo o Ronan, o Acusador e o Mandarim. Estes personagens, apesar de muito presentes no Universo das HQ’s, não passaram de vilões genéricos em suas passagens pelo MCU.
O mesmo ocorreu com o Doutor Destino em suas duas encarnações na Fox. Devido a sua fantástica história e complexabilidade, uma introdução lenta e instigante seria ideal, deixando todos os espectadores apreensivos quanto a seus futuros movimentos. Algumas pontas em outros filmes, aparições em cenas pós-créditos, ou até mesmo uma série própria seriam super bem recebidas pelos fãs. No entanto, ir no cinema para ver mais uma vez o personagem acabar derrotado em uma cena de 10 minutos seria frustrante.
