Os maiores filmes da Marvel de 2023 na bilheteria global

Pelo segundo ano consecutivo, nenhum filme da Marvel faturou mais de US$ 1 bilhão na bilheteria global. Saiba qual deles chegou mais perto!

Os maiores filmes da Marvel de 2023 na bilheteria global

Pelo segundo ano consecutivo, nenhum filme da Marvel faturou mais de US$ 1 bilhão na bilheteria global. Saiba qual deles chegou mais perto!

Os maiores filmes da Marvel de 2023 na bilheteria global
NENHUM CONSEGUIU BILHONAR
Imagem: Reprodução | Divulgação
PUBLICIDADE

A fadiga de filmes de super-heróis, um dos assuntos mais discutidos no mundo pop em 2023, foi um fenômeno global. Os longas baseados em quadrinhos da Marvel e da DC foram afetados não só na bilheteria americana como também ao redor do mundo, culminando no segundo ano consecutivo em que nenhum longa de heróis ultrapassou a marca do bilhão.




PUBLICIDADE



Até 2019, o MCU vivia o auge de sua popularidade com o público e também com a crítica. O épico encerramento da Saga do Infinito, trazendo a batalha final contra o vilão Thanos e seus capangas, fez de Vingadores: Guerra Infinita e Ultimato dois dos filmes mais aguardados da história do cinema, quebrando recordes e mais recordes, tornando-se a maior, ou, ao menos, uma das maiores bilheterias de todos os tempos em vários territórios, incluindo EUA, China, Brasil, México, etc.

Porém, Ultimato trouxe um final tão definitivo e satisfatório aos personagens que havíamos acompanhado ao longo dos 11 anos anteriores que, de certa forma, acabou se tornando um encerramento para todo o público com o MCU e possivelmente até ao gênero de super-heróis como um todo.


Dificilmente o MCU voltaria a atingir o grau de grandiosidade de Ultimato (ou, pelo menos, não por muitos anos). Já a concorrência DCnauta naquele momento parecia haver desistido de tentar concorrer com a Saga do Infinito e presentear os fãs com uma batalha entre a Liga da Justiça e Darkseid tão épica quanto o confronto entre Vingadores e Thanos.

Era o ápice da gestão de Walter Hamada, que fez de tudo para se afastar da narrativa preparada por Zack Snyder e apostar em filmes individuais que traziam visões únicas de seus realizadores e sem conexão uns com os outros. Deu certo por um tempo (Aquaman faturou excelentes US$ 1,15 bilhão, Shazam! teve boa recepção de críticos e fãs e Coringa não só “bilhonou” como também concorreu a diversos prêmios de prestígio), mas assim que a nova década se iniciou as coisas começaram a mudar para pior. O DCEU sofreu com oito fracassos consecutivos e o único sucesso da empresa de 2020 para cá foi Batman, que nem sequer se passava dentro da franquia. A coisa ficou tão feia que James Gunn foi chamado para consertar o navio antes que ele afundasse ainda mais.


Voltando à Marvel, após o auge de Ultimato, o que a Casa das Ideias deveria ter feito é esperado alguns anos, planejar sua próxima grande saga com calma e retornado com força total. No entanto, o apetite dos engravatados é voraz e a ideia de passar um tempo sem sua franquia mais lucrativa era impensável na Hollywood atual, em especial para a Disney, que lançaria seu próprio serviço de streaming no fim daquele ano. Com a difícil missão de concorrer com a Netflix, o Disney+ exigiu que a Marvel Studios também produzisse para o streaming.

Os resultados foram produções de qualidade discutível, pouco inspiradas, incapazes de empolgar os fãs no mesmo nível do que víamos nos anos 2010. E isso sem falar em tragédias fora do controle da Disney, como a pandemia de Covid-19 e a morte do astro Chadwick Boseman, cujo Pantera Negra vinha sendo preparado para ser um dos líderes da nova era do MCU.


Ainda assim, havia um raio de esperança pela frente. O aguardado Homem-Aranha: Sem Volta para Casa mostrou que, com o multiverso, personagens adorados de antigos filmes da Marvel poderiam retornar e se tornarem canônicos no MCU. Parecia ser um caminho excitante pela frente para os fãs, que compareceram em números massivos aos cinemas para assistir ao comovente encontro dos três Homens-Aranha do cinema.

Mas a empolgação não durou. Um semestre após Sem Volta para Casa, Doutor Estranho no Multiverso da Loucura apostou novamente no conceito de universos paralelos para trazer figuras como o Professor Charles Xavier de Patrick Stewart e o maior fancast da história da internet, John Krasinski como Reed Richards/Senhor Fantástico, mas o longa não foi bom, apostou em decisões polêmicas (como transformar Wanda Maximoff em vilã de vez) e, com isso, caiu com impressionante rapidez nas bilheterias após a ótima estreia.


Meses depois, Thor: Amor e Trovão não abordou o tema dos multiversos, porém desgastou ainda mais a relação dos fãs com a Marvel Studios com seu festival de piadinhas estúpidas, roteiro sofrível e efeitos especiais que viraram motivo de piada (até entre o próprio diretor Taika Waititi, que debochou cruelmente do trabalho dos sobrecarregados profissionais de CGI, desgastados pelas exigências e prazos absurdos da Marvel e os baixos salários).

Enquanto isso, o público lentamente começava a descobrir outros blockbusters muito mais excitantes do que qualquer produção recente da Marvel: Top Gun: Maverick, Avatar: O Caminho da Água, a dupla Barbenheimer, etc.

À falta de empolgação do público ao redor do globo somaram-se outros problemas, como a relutância do governo chinês em autorizar a estreia de filmes de super-heróis durante e após a pandemia. Até 2019, os chineses costumavam contribuir com bilheterias gigantes para diversos filmes da Marvel e da DC, culminando em Ultimato, que, com mais de US$ 600 milhões arrecadados, é a maior bilheteria da história daquele país para um filme estrangeiro.

O governo local utilizou motivos ridículos (como o fato da batalha final de Sem Volta para Casa se passar na Estátua da Liberdade) para banir os filmes da Marvel. A situação só foi mudar no início de 2023, quando Pantera Negra: Wakanda para Sempre recebeu uma autorização (tardia) das autoridades para chegar ao país. Assim, longas como Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania e Guardiões da Galáxia Vol. 3 puderam chegar na China juntamente com o restante do mundo.

Porém, os chineses estavam tão (ou talvez até mais) desinteressados na Marvel do que os outros fãs ao redor do globo: as bilheterias dos longas marvetes do último ano por lá foram uma fração do que costumavam ser entre 2013 e 2019.

Todos esses fatores contribuíram para que 2023 fosse um ano dramático para a Marvel, e para o cinema de heróis como um todo (não é mesmo, DC?). Dos quatro longas baseados nos personagens da Casa das Ideias, apenas dois podem ser considerados sucessos, e ainda assim com elementos problemáticos. Os outros dois foram fracassos absolutos, especialmente se levarmos em conta orçamento, expectativas do estúdio e sua própria missão em preparar terreno para futuras produções (algo que a Marvel Studios costumava fazer tão bem nos anos 2010 e que desde então se tornou um problema grave para a empresa).

Confira o ranking:

4º Lugar: As Marvels

Estreia: Novembro de 2023
Bilheteria EUA: US$ 84.500.223
Bilheteria internacional: US$ 121.479.802
Bilheteria global: US$ 205.980.025

Primeiro filme da Marvel a faturar menos de US$ 100 milhões na bilheteria americana e US$ 250 milhões na global. O fracasso mais absoluto nos quase 16 anos desde que a Marvel Studios lançou seu primeiro filme. Um vexame que ficará marcado em toda a história do cinema de super-heróis.

Nem mesmo Eternos foi um fiasco de proporções tão assustadoras. Afinal, ao menos o polêmico longa de Chloé Zhao faturou mais nos mercados internacionais do que Shang-Chi e Viúva Negra, ainda que tenha sido superado por eles nos EUA/Canadá. Já As Marvels nem isso: o longa naufragou da pior maneira possível na bilheteria americana e internacional, incluindo na China, onde teve bilheteria ínfima (US$ 15,4 milhões).

É o único filme da Marvel que será incapaz de cobrir seus custos de produção (US$ 220 milhões) apenas com a bilheteria global. E isso sem falar nos gastos que a empresa teve com marketing e distribuição. Ou seja: As Marvels trará um prejuízo devastador para a Disney.

Eu diria que tal prejuízo será não apenas financeiro como também moral. Até então, o MCU nunca teve que lidar com um longa tão rejeitado nas bilheterias. Era bem mais comum ver um flop nesse nível na DC. A franquia comandada por Kevin Feige, mesmo no pior dos momentos, ainda era capaz de atrair a audiência num nível muito maior do que isso.

No entanto, As Marvels fracassou de tal maneira que mostrou que “até um deus pode sangrar”. E isso terá um impacto devastador para o futuro do MCU e até para Hollywood como um todo. Ao ver que a Marvel Studios agora é capaz de entregar um fiasco no nível Lanterna Verde (US$ 219,5 milhões global num orçamento de US$ 200 milhões, e isso enfrentando muito mais concorrentes no verão norte-americano de 2011 do que As Marvels em novembro do ano passado), a indústria do cinema precisará procurar uma nova galinha dos ovos de ouro para sustentar seus custos mastodônticos e ambições gigantescas.

3º Lugar: Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania

Estreia: Fevereiro de 2023
Bilheteria EUA: US$ 214.504.909
Bilheteria internacional: US$ 261.566.271
Bilheteria global: US$ 476.071.180

O fracasso de Quantumania foi de uma ironia cruel e devastadora para a Marvel. E isso por um simples motivo: o terceiro Homem-Formiga foi vendido como muito mais relevante e crucial para a narrativa do MCU como um todo do que os outros dois filmes do personagem, que foram tidos como aventuras mais simples, bem humoradas e de escala muito menor vindos logo após dois imensos blockbusters dos Vingadores (Era de Ultron e Guerra Infinita), ou palate cleanser na terminologia em inglês.

O próprio diretor da trilogia do pequeno herói, Peyton Reed, disse que não queria ser o palate cleanser que vem após os Vingadores novamente e sim que queria que Quantumania fosse tão grande quanto os longas da super equipe marvete.

Pois bem, seu “épico no nível Vingadores” acabou por faturar menos na bilheteria global do que os dois filmes menores e menos “grandiosos” do Homem-Formiga.

E isso graças à péssima recepção dos críticos e fãs. Trata-se do filme da Marvel Studios com a pior cotação da história no Rotten Tomatoes, abaixo até de Eternos. A audiência, mesmo após as péssimas reviews, até compareceu em bons números na estreia (abertura de US$ 225,3 milhões na bilheteria global), porém, ao ver o quão ruim era o filme, quedas fortes nas semanas seguintes foram inevitáveis.

Sua bilheteria final foi de US$ 476 milhões, abaixo de Homem-Formiga (US$ 519 milhões em 2015) e Homem-Formiga e a Vespa (US$ 623 milhões em 2018). Pior: o longa foi bem mais caro para a Disney do que os anteriores. A um custo de mais de US$ 200 milhões, Quantumania ficou abaixo dos US$ 600 milhões que seriam necessários para que ele não desse prejuízo à Disney.

Peyton Reed e a Marvel queriam fazer um longa tão grandioso quanto um filme dos Vingadores, mas acabaram com uma bilheteria menor que as de X-Men: Apocalipse e Venom: Tempo de Carnificina. Uma completa humilhação para todos os envolvidos.

2º Lugar: Homem-Aranha: Através do Aranhaverso

Estreia: Junho de 2023
Bilheteria EUA: US$ 381.311.319
Bilheteria internacional: US$ 309.304.156
Bilheteria global: US$ 690.615.475

Ao contrário do ranking na bilheteria americana, por aqui o primeiro e o segundo lugar estão revertidos. Se nos EUA e Canadá Homem-Aranha: Através do Aranhaverso foi o claro campeão do ano, no âmbito global a ambiciosa animação da Sony ficou apenas com a medalha de prata.

Houve uma discrepância bastante considerável entre sua performance no mercado doméstico e internacional. Como você viu aqui, na bilheteria americana os números de Através do Aranhaverso foram o suficiente para fazer dele uma das maiores animações da história, bem como uma das quatro maiores arrecadações da história para um filme do Homem-Aranha, superando inclusive vários live-action do herói.

Na internacional, porém, sua performance foi proporcionalmente bem inferior. Foram US$ 309,2 milhões fora dos EUA/Canadá, um total menor do que longas como Elementos (US$ 341,9 milhões, total global de US$ 496 milhões), Missão: Impossível: Acerto de Contas – Parte Um (US$ 395,4 milhões, global: US$ 567,5 milhões), Megatubarão 2 (US$ 315,1 milhões, global: US$ 397,7 milhões) e Velozes & Furiosos 10 (US$ 558,7 milhões, global: US$ 704,9 milhões).

Ficou abaixo também do total arrecadado nos mercados internacionais por todos os filmes em live-action do Homem-Aranha. Quer eles tragam Tobey Maguire, Andrew Garfield, Tom Holland ou os três ao mesmo tempo no papel de Peter Parker, todos eles faturaram ao menos US$ 418 milhões (ou seja, mais de US$ 100 milhões acima de Através do Aranhaverso) na bilheteria internacional. E olha que os filmes da trilogia de Maguire foram lançados numa época em que o mercado internacional era bem menos forte do que é hoje, especialmente no que diz respeito à China.

Enfim, com uma performance potente nos EUA porém fraca fora de lá, Aranhaverso 2 acabou com um total global “equilibrado” de US$ 690 milhões. Isso é menos do que qualquer live-action do Teioso, que tiveram uma bilheteria global de pelo menos US$ 709 milhões graças à forte performances em vários países fora dos Estados Unidos.

Enfim, Através do Aranhaverso não é nem de longe um fracasso – com um orçamento de US$ 100 milhões, a animação custou menos do qualquer longa em live-action do herói mais famoso da Marvel.

Porém, essa performance enfraquecida fora da América do Norte mostra que a saga de Miles Morales ainda não convenceu as audiências internacionais. Mas talvez a excelente recepção do longa, aliada ao seu final em aberto, possa levar a números ainda melhores para a última parte da trilogia, Além do Aranhaverso, que por enquanto não tem nem data de estreia.

1º Lugar: Guardiões da Galáxia Vol. 3

Estreia: Maio de 2023
Bilheteria EUA: US$ 358.995.815
Bilheteria internacional: US$ 486.559.962
Bilheteria global: US$ 845.555.777

Se nos EUA Guardiões da Galáxia Vol. 3 ficou em segundo lugar, atrás de Aranhaverso, globalmente o encerramento da trilogia espacial superou (e muito) a animação da Sony.

Para isso, o longa teve que enfrentar a falta de hype dos fãs, ocasionada após uma série de sequências decepcionantes (Multiverso da Loucura, Amor e Trovão, Quantumania e, dependendo do fã, até Wakanda para Sempre). Quem garantiria que James Gunn, agora mais preocupado em tentar salvar a DC do buraco, não iria entregar um longa inferior aos dois volumes anteriores? Vale ressaltar, para muitos fãs, o próprio Guardiões da Galáxia Vol. 2 já foi decepcionantemente inferior ao primeiro.

Seja como for, por mais que não tenha atingido os níveis de aclamação do longa lançado em 2014, comparado às outras produções de super-heróis em live-action deste ano, Guardiões 3 foi como água no deserto. Assim, o filme conquistou algo dificilmente encontrado no cinema de quadrinhos recente: bom boca a boca, que mantém um filme forte após a estreia.

No fim das contas, o antes desacreditado Guardiões da Galáxia Vol. 3 conseguiu sair de cartaz com um heroico total de US$ 845,5 milhões, apenas US$ 18 milhões abaixo da bilheteria global do Vol. 2 (US$ 863,7 milhões) e acima do primeiro filme (US$ 772,8 milhões).

Trata-se da quarta maior bilheteria de 2023, atrás de Barbie (US$ 1,44 bilhão), Super Mario Bros.: O Filme (US$ 1,36 bilhão) e Oppenheimer (US$ 952 milhões).

Ou seja, dadas as condições desfavoráveis, é um bom resultado, conquistado graças aos fãs que viram no cinema e contaram aos amigos que, ao contrário de Amor e Trovão ou Quantumania, esse era de fato uma rara continuação boa da Marvel.

Ainda assim, a performance de Guardiões 3 ainda traz elementos preocupantes. Afinal, foi a maior arrecadação para um filme de super-heróis no ano e, ainda assim, conseguiu ficar abaixo de Multiverso da Loucura (US$ 956 milhões) e Wakanda para Sempre (US$ 859,2 milhões) no ano passado.

Se comparado com os filmes da era pré-pandêmica, a coisa fica ainda mais feia. Em 2017, por exemplo (o único ano entre 2015 e 2019 que não teve um mega blockbuster dos Vingadores – sim, contando Guerra Civil – e, portanto, nenhum filme de herói bilionário), todos os longas do MCU ficaram acima do grande campeão de 2023: Homem-Aranha: De Volta ao Lar (US$ 880 milhões), o citado Guardiões da Galáxia Vol. 2 e Thor: Ragnarok (US$ 854 milhões).

Além disso, mesmo que Guardiões Vol. 3 não tenha superado o segundo, seu custo de produção foi muito mais alto: US$ 250 milhões, contra US$ 196 milhões do Vol. 1 e US$ 200 milhões do Vol. 2. É um dos problemas de se filmar durante a pandemia, o que acabou encarecendo (e muito) não apenas os filmes da Marvel como também produções como Indiana Jones e a Relíquia do Destino e A Pequena Sereiasaiba mais aqui.

No fim das contas, Guardiões 3 vai trazer um lucro menor para a Disney do que ela estava acostumada com as produções do MCU (embora, ao contrário de As Marvels e Quantumania, não a fará perder dinheiro) e, mesmo que tenha sido o maior filme de heróis do ano, seu faturamento ainda ficou abaixo de produções de escala parecida.

Porém, tanto por mérito próprio quanto pela falta de mérito dos outros longas, o encerramento da trilogia de James Gunn será no futuro considerado como um dos raros pontos positivos em um ano cruel para os heróis.

Enfim, por mais que não tenha sido um ano feliz para os filmes da Marvel, não foi totalmente perdido. Através do Aranhaverso levou a animação ao limite e conseguiu o feito de ser tão aclamado quanto seu já adorado predecessor. Guardiões da Galáxia Vol. 3 foi um emocionante encerramento aos personagens mais excêntricos e adoráveis do MCU. Por conta disso, ambos foram bem sucedidos. E, por mais que não tenham sido sucessos financeiros, os fracassos de As Marvels e principalmente Quantumania podem ensinar lições valiosas para a Marvel e Disney – isto é, se eles estiverem dispostos a ouvir.

Na televisão, Invasão Secreta foi um fracasso (e um bem caro), porém a segunda temporada de Loki ao menos agradou os fãs mais do que a primeira.

Será que, nos próximos anos, a Marvel voltará a entregar produtos de qualidade? Ou, ao menos, não tão criticados quanto os atuais? Será que a saga do Aranhaverso irá concluir com as bilheterias e aclamação crítica no auge? Ou será que estamos mesmo diante do crepúsculo dos super-heróis?

A Casa das Ideias, bem como a DC, precisarão refletir sobre seus fracassos neste ano e aprender as lições certas se ainda quiserem continuar a existir em um ambiente muito mais desafiador e hostil para filmes de quadrinhos do que eles estavam acostumados.

Fonte: Box Office Mojo.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

© 2017-2024 Legado da Marvel, uma empresa da Legado Enterprises.
Developed By Old SchooL